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Ensino colaborativo!

Aprender de maneira colaborativa. Essa ideia já está em prática, principalmente nos Estados Unidos, que desde 2009 conta com o (Un)Classes, plataforma que facilita a realização de workshops de quem quer ensinar algum assunto para pessoas que buscam aprender.
No site as pessoas podem propor cursos de coisas que querem aprender e esperar que alguém se proponha a ensiná-las. O contrário também acontece, pessoas que tem hobbies que queiram ensinar que vão desde fotografia até como se barbear.
Outro site que segue essa mesma linha, mas de forma mais direcionada é o Brooklyn Brainery, que como o nome sugere tem sua sede e cursos no bairro do Brooklyn, em na cidade de Nova York. Diferente do (Un)Classes, esse portal que foi criado neste ano, cobra pequenas quantias pelos cursos e em alguns casos remunera os professores em 30 dólares a hora. O valor médio das oficinas é 40 dólares, mas é possível encontrar cursos com valor menor que 10 dólares. ( por Brunno Marchetti)
No Brasil a ferramenta mais utilizada para gerenciar cursos a distância, permitindo um ensino colaborativo é o Moodle. Uma das grandes vantagens do Moodle é que ele foi concebido para funcionar sob a ótica do construtivismo social. Então ele já está preparado para oferecer colaboração online.
Essa colaboração pode acontecer de várias maneiras com o uso de fóruns, Wikis, Chats e outras ferramentas existentes no sistema. Uma das características interessantes em relação ao sistema é o fato de não ser possível induzir o aprendizado dos participantes dos cursos. O sistema foi desenvolvido de maneira a deixar a progressão das aulas e tópicos a critério dos estudantes. Então fica complicado induzir um aluno a completar a aula de número 3 somente depois de finalizar a aula 2.
Sugestão de Escape:

# Li e Recomendo

  • 20 Perfis e uma entrevista ( Luiz Fernando Mercadante)
  • A descoberta do mundo (Clarice Lispector)
  • A insustentável leveza do ser (Milan Kundera)
  • A última grande lição (Mitch Albom)
  • Chatô: O Rei do Brasil (Fernando Morais)
  • Ninguém escreve ao coronel ( Gabriel Garcia Marquez)
  • O óbvio Adams ( Robert Updegraff)
  • Olhai os lírios do campo (Érico Veríssimo)
  • Pouco amor não é amor (contos de Nelson Rodrigues)
  • Webwriting - Pensando o texto para mídia digital (Bruno Rodrigues)